Descrição
Ermos e gerais, de 1944, seu livro de estréia de Bernardo Élis, situa-se no que podemos denominar um regionalismo que segue o paradigma do romance de 30. As suas narrativas compreendem casos, fábulas típicas em linguagem típica, que ilustram a fala e a conduta de um grupo apartado dos centros de decisão. São narrativas que encenam histórias num espaço aberto, desabitado, e num tempo degradado, sem grau, sem qualidade, sem dignidade.
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