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Fundamentos para uma teoria social espírita

R$75,00 R$68,00

ISBN: 978-65-80222-02-5

Por que o espiritismo precisa de uma teoria social?

O espiritismo é um dos mais interessantes movimentos sociais de caráter religioso do Brasil. Suas características exprimem as mais visíveis e revolucionárias expectativas iluministas da modernidade: a ideia de progresso, a preponderância da razão, o sentido da solidariedade e o enfrentamento genuíno da questão da morte. Tudo isso, recoberto por um encantador arrebatamento de espiritualidade.

De todas as características da mentalidade espírita, contudo, uma delas constitui um projeto extremamente ambicioso e ousado: o compromisso de manter suas ideias permanentemente ajustadas ao desenvolvimento das ciências. Allan Kardec pontificou a expressão, deixando claro que não deveria restar dúvidas sobre ela: “Caminhando para a par com o progresso, o espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará”.

Desde o final do século XIX, percorrendo o século XX inteiro, o mundo viu o surgimento das ciências humanas, sociais e da linguagem em toda a sua pujança, dentro de um debate extremamente rico e sofisticado que chegou a erigir uma epistemologia própria para estas ciências, diferente daquela das ciências naturais. Abordagens compreensivas, metodologias qualitativas e intensa autorreflexividade (a consciência de que a comunidade científica é a sociedade pensando a si própria) renovaram as formas de pensar, arrancando a alma humana do estreito paradigma da análise do ser humano como se fosse uma coisa.

Mas, o espiritismo não acompanhou essa evolução… Isso constitui uma lacuna impressionante, cujo preço, se mantida, é condenar o espiritismo à obsolescência, restringindo-o ao gueto sombrio do dogmatismo doutrinário.

Este é o vazio epistêmico, para cujo preenchimento este livro procura contribuir.

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ISBN: 978-65-80222-02-5

Por que o espiritismo precisa de uma teoria social?

O espiritismo é um dos mais interessantes movimentos sociais de caráter religioso do Brasil. Suas características exprimem as mais visíveis e revolucionárias expectativas iluministas da modernidade: a ideia de progresso, a preponderância da razão, o sentido da solidariedade e o enfrentamento genuíno da questão da morte. Tudo isso, recoberto por um encantador arrebatamento de espiritualidade.

De todas as características da mentalidade espírita, contudo, uma delas constitui um projeto extremamente ambicioso e ousado: o compromisso de manter suas ideias permanentemente ajustadas ao desenvolvimento das ciências. Allan Kardec pontificou a expressão, deixando claro que não deveria restar dúvidas sobre ela: “Caminhando para a par com o progresso, o espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará”.

Desde o final do século XIX, percorrendo o século XX inteiro, o mundo viu o surgimento das ciências humanas, sociais e da linguagem em toda a sua pujança, dentro de um debate extremamente rico e sofisticado que chegou a erigir uma epistemologia própria para estas ciências, diferente daquela das ciências naturais. Abordagens compreensivas, metodologias qualitativas e intensa autorreflexividade (a consciência de que a comunidade científica é a sociedade pensando a si própria) renovaram as formas de pensar, arrancando a alma humana do estreito paradigma da análise do ser humano como se fosse uma coisa.

Mas, o espiritismo não acompanhou essa evolução… Isso constitui uma lacuna impressionante, cujo preço, se mantida, é condenar o espiritismo à obsolescência, restringindo-o ao gueto sombrio do dogmatismo doutrinário.

Este é o vazio epistêmico, para cujo preenchimento este livro procura contribuir.

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